O reiki é uma terapia de cura segura natural, holístico, pois trata o ser humano como
um todo, simples de aplicar, podendo tratar muitas enfermidades agudas e crônicas,
como: sinusite, rinite, cistite, asma, fadiga crónica, artrite, ciática, insónia, depressão,
promovendo bem estar espiritual, mental e emocional. É apropriado para todas as
pessoas, sem restrições é um excelente tonificante, se você está em boas condições
físicas o reiki o ajudará a permanecer assim.
Esta técnica japonesa chamada reiki, é usada para a redução do estresse e
relaxamento, que também promove a cura. É realizado por um profissional treinado
através da imposição das sobre o indivíduo. Baseia-se na ideia de que a energia flui
através de nós e pode ser usada para estimular o processo de cura. O uso do reiki
como terapia complementar está crescendo rapidamente, sendo usado em muitos
hospitais nos Estados Unidos e Europa para ajudar a aliviar a dor e aumentar as
taxas de recuperação.
Mesmo que todos possuam a capacidade inata de impor as mãos, no sistema reiki o
desbloqueio dos chakras (“roda de luz”. São pontos de energia de diferentes
vibrações, representando diferentes aspectos do corpo, da alma e do espírito.
simbolizam a lei da natureza, estando em constante movimento. eles estão
localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano; sua função é de receber e
transmitir energia para as áreas afetadas do corpo físico, trazendo o equilibrio) ocorre
com o ritual de iniciação, momento em que canais de energia são abertos permitindo
ao iniciado entrar em sintonia com a Energia Universal e assim transformar-se em um
agente de cura, podendo atuar como terapeuta reiki.
Durante uma sessão de reiki, o enfermeiro-terapeuta representa um canal e conduzirá
a força, a energia e a luz que existe no reiki. Para o reikiano o importante é partilhar
todos os benefícios desta ciência de bem estar, e contribuir para difundir os bons
fluídos. O reiki fornece ao doente uma quantidade adequada de energia necessária
para o equilíbrio da mente, do corpo e das emoções.
Artigo na íntegra: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v14n38/pt_revision5.pdf
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